Eu não a conhecia. Mas fui das ultimas pessoas a estar perto dela. Vi nos olhos da enfermeira a tristeza de ver aquela senhora na cama sem ter nome para falar com ela. Perguntou se a conhecíamos e a minha tia só disse que a senhora era filha única e solteira. Já idosa sem família. Foi apenas um coração bom visita-la. Uma vizinha que a acolhia como família. Ver aquela realidade tocou-me. Hoje voltei ao hospital e a senhora já tinha morrido. Ela esteve no meu pensamento todos estes dias. Comecei a pensar que estes casos por vezes podem estar tão perto de nós e nem reparamos. Pensamos que só temos o dever de nos preocupar com a família chegada. Mas aquele tio-avó que nem sabes o nome pode precisar da tua mão. O teu vizinho de rua pode precisar das tuas palavras. Por vezes vou tão focada na minha vida que não dou conta que a realidade que por mim passa pode precisar da minha ajuda. A solidão pode terminar com a vida. A energia pode salva-la.
Olá, percebi que sou um pouco limitada quando passo tempo na internet, já vi todos os videos que subscrevi no youtube, já fiz o trabalho que tinha para fazer numa disciplina maravilhosa (TIS), já andei para trás e para a frente no facebook, e não tenho nada para fazer. A televisão também não me agrada, por isso decidi responder a esta Tag. Longa explicação que ninguém quer saber, vou começar. 1. O que estás a vestir? Calças de fato de treino, casaco de desporto com capucho, camisola de manga curta, roupa interior e sapatilhas. É, eu fui andar a pé com as minhas amigas hoje. 2. Já te apaixonaste? Esta pergunta aparece sempre que respondo a uma Tag, já sim senhora. 3. Já tiveste um fim de namoro traumatizante? Na altura achava que sim, agora acho que foi bom ter acontecido da forma que aconteceu. 4. Quanto medes? Eu digo e afirmo que é 1.55, mas o cartão de cidadão aponta 1.53. 5. Tens tatuagens? Não. 6. Tens piercings? Ter brincos nas orelhas conta? Então não tenho. ...
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