A vontade de acordar com um sorriso na cara voltou.
Sinto-me
“eu” novamente.
O “eu” que só se importa com as pessoas que merecem.
O “eu” que se deita e pensa que aquele dia não podia ter corrido melhor.
O “eu” que só se sabe rir das palermices da prima mais pequena.
O “eu” que se sente em paz com o mundo.
O “eu” que aprendeu a lidar com os problemas de outra forma. O meu verdadeiro “eu”, sem tirar nem por.
O “eu” que se deita e pensa que aquele dia não podia ter corrido melhor.
O “eu” que só se sabe rir das palermices da prima mais pequena.
O “eu” que se sente em paz com o mundo.
O “eu” que aprendeu a lidar com os problemas de outra forma. O meu verdadeiro “eu”, sem tirar nem por.
E é a minha prima pequena que não vou referir o nome, que sem
dar conselhos ou palavras carinhosas ensinou-me que o que importa nesta vida é
ser feliz. Já tinha percebido a 2 semanas que ela me faz bem.
Mas hoje completei a “teoria”, ela tem alegria no rosto. E é capaz de contagiar qualquer um com a sua simplicidade de criança, que só se quer rir e gozar comigo. Na verdade é capaz de bater a meio mundo, só para vir à avó brincar com as primas.
Mas hoje completei a “teoria”, ela tem alegria no rosto. E é capaz de contagiar qualquer um com a sua simplicidade de criança, que só se quer rir e gozar comigo. Na verdade é capaz de bater a meio mundo, só para vir à avó brincar com as primas.
Com aquelas brincadeiras, que não posso dizer nada, que ela
ri-se como se fosse a maior piada do mundo, ela ensinou-me, sem ter noção do
que estava a fazer, que a alegria está em nós mesmos e não no que os outros nos
oferecem.
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