E de um momento para o outro tudo se complica. Cresci com o intuito de tirar boas notas para ter um bom emprego que não exigisse grande esforço físico da minha parte, como trabalhar numa fabrica ou ser empregada de limpeza. Mas o trabalho não me mete medo.
Podia ter o futuro feito se fosse para trás de uma secretária arquivar papeis, mas acho que posso fazer mais que isso.
Se lês o que costumo escrever sabes que a área que me vejo é saúde. Mais precisamente reabilitação psicomotora, que é o curso mais próximo daquilo que sempre me imaginei.
Há alguma coisa aqui dentro que me diz que é o tal, mas diz também que vou ter que lutar contra muito preconceito.
Tenho sentido que com o problema de saúde que tenho não o vou puder fazer. Sempre pratiquei muito exercício físico, mas tenho alguma dificuldade em fazer certos movimentos, não por falta de força ou por aguentar pouco tempo, mas por as minhas articulações não permitirem. Mas eu e as pessoas fazemos um bicho de sete cabeças. Se eu não te disser, tu nunca vais reparar. Acredito que há por aí muita gente que não chegue com as mãos aos pés ou não faça a espargata.
Este assunto aqui em casa têm incomodado, sinto os meus pais tristes por me ver com estas duvidas, e capazes de me ajudarem em tudo, só por isto obrigada.
Este ano, foi o primeiro ano em que uma professora de Educação Física não me fez sentir diferente como aconteceu em todos os outros anos sem exceção. Mostrou-me que era como todos os outros, mudou a minha opinião sobre mim e aceitar isto.
Eu tenho muita vontade de parar de pensar nisto e ir sem medos. Não vai ser por falta de trabalho que não vou conseguir as coisas, eu conheço todos os meus limites físicos e psicológicos eu sei do que sou capaz.
Se alguém tem que fazer 1 hora de treino alguma coisa eu precisar de 3horas, eu faço 4, posso ser uma pessoa com medo de começar, mas depois lá estar ninguém me verá a desistir.
Eu não quero ser atleta, eu quero ser psicomotrista.
Podia ter o futuro feito se fosse para trás de uma secretária arquivar papeis, mas acho que posso fazer mais que isso.
Se lês o que costumo escrever sabes que a área que me vejo é saúde. Mais precisamente reabilitação psicomotora, que é o curso mais próximo daquilo que sempre me imaginei.
Há alguma coisa aqui dentro que me diz que é o tal, mas diz também que vou ter que lutar contra muito preconceito.
Tenho sentido que com o problema de saúde que tenho não o vou puder fazer. Sempre pratiquei muito exercício físico, mas tenho alguma dificuldade em fazer certos movimentos, não por falta de força ou por aguentar pouco tempo, mas por as minhas articulações não permitirem. Mas eu e as pessoas fazemos um bicho de sete cabeças. Se eu não te disser, tu nunca vais reparar. Acredito que há por aí muita gente que não chegue com as mãos aos pés ou não faça a espargata.
Este assunto aqui em casa têm incomodado, sinto os meus pais tristes por me ver com estas duvidas, e capazes de me ajudarem em tudo, só por isto obrigada.
Este ano, foi o primeiro ano em que uma professora de Educação Física não me fez sentir diferente como aconteceu em todos os outros anos sem exceção. Mostrou-me que era como todos os outros, mudou a minha opinião sobre mim e aceitar isto.
Eu tenho muita vontade de parar de pensar nisto e ir sem medos. Não vai ser por falta de trabalho que não vou conseguir as coisas, eu conheço todos os meus limites físicos e psicológicos eu sei do que sou capaz.
Se alguém tem que fazer 1 hora de treino alguma coisa eu precisar de 3horas, eu faço 4, posso ser uma pessoa com medo de começar, mas depois lá estar ninguém me verá a desistir.
Eu não quero ser atleta, eu quero ser psicomotrista.
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