Existem três teorias que definem a inteligência. A teoria factoriais ou psicometricas que a inteligência é igual ao factor g. Teoria cognitiva que diz que a inteligência vem dos comportamentos adaptativos. E Teoria contextual que diz que ai inteligência é um conjunto de aptidões. A inteligência não é algo fixo, mas algo que se pode aprender.
As emoções são importantes porque são estados subjectivos que preparam o corpo para determinadas respostas. Há três tipos de comportamentos emocionais. Reação fisiológica devido as modificações atribuíveis as emoções. A interpretação cognitiva influenciada pela comunicação. E a vivência subjectiva devido as reações a um estimulo emocional. As emoções têm como funções adaptar ou seja ajudar o organismo a enfrentar as exigências impostas pelo ambiente, motivar, mobiliza as pessoas a responder a situações urgentes e perturbar, sendo um estado continuo de emoções negativas que perturbam a ação. O comportamento emocional informa os outros como nos sentimos, informa sobre a continuação, facilita a interação social e o comportamento altruísta.
A mente emocional tem várias características, como respostas rápidas mas trapalhonas (entra na ação sem pensar, baseia-se nas suas impressões, reagindo a imagem global), primeiro sentimos e depois pensamos (o primeiro impulso é "de coração", as emoções acontecem não são escolhidas), realidade simbólica (pensar como uma criança; há uma maior importância de interpretação subjectiva da realidade do que da sua identidade objectiva, é um pensamento categórico, personalizado e personalizador autoconfirmador), passado imposto ao presente (reação ao presente como se fosse no passado) e realidade ligada a um estado (funcionamento determinado pelo estado de espírito).
A inteligência emocional tem a capacidade de controlo de impulsos, de autoconsciência, motivação, entusiasmo, perseverança e empatia. Gerir sentimentos pressupõe a aptidão de gerir as emoções dos outros. Requer maturação de habilidades emocionais: autocontrolo e empatia. Golemen afirma que a inteligência emocional tem cinco capacidades. Reconhecer a mim própria, gerir os meus sentimentos, ter automotivação, reconhecer as emoções dos outros, empatia e capacidade de reagir correctamente face aos sentimentos dos outros. A inteligência emocional é a capacidade de uma pessoa se motivar a si mesma a persistir as frustrações, de controlar os seus impulsos e adiar o recompensado; regular o seu próprio estado de espírito e impedir o desanimo não limite a sua capacidade de pensar, sentir empatia e ter esperança. A ciência diz que quando estamos emocionalmente perturbados não pensamos corretamente. As respostas emocionais desagraveis tem impacto no bem estar subjectivo, no estado de saúdo do individuo e na adesão aos tratamentos.
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